Através da minha janela, sou agraciado diariamente com um espetáculo em constante mutação. As cores do céu dançam harmoniosamente, refletindo as nuances das estações e o humor da natureza. Os primeiros raios do sol acariciam o horizonte, despertando a vida ao seu redor. É um convite à contemplação, uma oportunidade de apreciar a beleza que a vida oferece.
Ao longo do dia, posso observar as pessoas transitando pela rua, cada uma com sua história e trajetória. Algumas apressadas, outras perdidas em pensamentos, mas todas compartilhando o mesmo cenário urbano que se desenrolou além da minha janela. É como se eu pudesse espiar brevemente em suas vidas, imaginando suas alegrias e angústias, suas esperanças e desafios.
No silêncio da noite, minha janela se transforma em um portal para o cosmos. As estrelas brilham com uma intensidade única, como se quisessem revelar os segredos do universo. A lua, serena e majestosa, projeta sua luz prateada sobre a cidade adormecida. É um momento de introspecção, em que me sinto conectado ao vasto cosmos, lembrando-me de como somos apenas uma pequena parte desse universo imenso.
Em dias chuvosos, a minha janela se torna uma tela onde as gotas criam um espetáculo próprio. O som suave da chuva batendo no vidro traz uma sensação de aconchego e paz. É como se a natureza, por um instante, se acolhesse para renovar suas energias e refrescar o ambiente à minha frente. A chuva é um causador de que a vida é composta por diferentes fases, e que cada uma delas possui sua própria beleza.
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